Airto Moreira faz parte de nossa história e de nossa trajetória.
A emoção tomou conta de nós quando sobemos que ele estava ali, na praça Pedro Arcanjo no Pelourinho, dando um workshop nessa tarde de sexta-feira, com pouca divulgação e, lamentavelmente, uma minima participação da parte dos percussionistas baianos.
A emoção tomou conta de nós quando sobemos que ele estava ali, na praça Pedro Arcanjo no Pelourinho, dando um workshop nessa tarde de sexta-feira, com pouca divulgação e, lamentavelmente, uma minima participação da parte dos percussionistas baianos.
Conhecemos o seu trabalho desde do final dos anos 70, quando o som dos chocalhos, apitos, pandeiros, sinos, berimbaus, marácas, agôgôs e mil efeitos de voz, acompanhava os melhores músicos de jazz daquela época e de todos os tempos.
Acabou o workshop, a nosso convite, visitou o Atelier, trocou ideas, rolou um som e boas energias.
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